terça-feira, 24 de abril de 2012
quinta-feira, 30 de julho de 2009
O que é a vida que vivemos?
Parece-me que não a compreendemos na sua totalidade e achamos as vezes que é
Sem sentido. Por exemplo, quando nascemos com o tempo entendemos que devemos crescer e nos tornar adultos, depois velhos e acabamos morrendo de velhice, isso é extremamente normal no ponto de vista alheio. Mas aí que está o grande problema, pois não basta somente viver e morrer, a questão que está em foco é o que vamos enfrentar no percurso de nossas vidas, sessenta anos bem vividos tem um grande preço para ser pago, mas a vida não nos oferece somente a vida propriamente dita para se viver, mas os problemas que enfrentamos como doenças, dores físicas, dores emocionais, grandes tristezas, tragédias decepções, mas também felicidades, como uma alegria contagiante, saúde e um bom relacionamento. Mas a fraqueza do ser - humano o coloca em desvantagem com a própria vida, pois nos momentos de grande pavor onde às vezes desejamos a morte não é tão fácil assim querer morrer ainda mais quando temos conhecimento da sentença que teremos depois da morte por um ato imperdoável que é tirar a própria vida. Tentar descontar em outra pessoa os nossos erros também é fácil, mas carregaremos pelo resto da vida essa culpa, deixar de resolver um problema que já temos conhecimento ou esperar que outro resolva isto para nós, também é fácil, mas também iremos carregar o peso do fracasso de que nunca iremos nos superar e veremos outras pessoas superando-se em nosso lugar. Pergunta-se: a nossa vida já tem um destino traçado e apenas devemos seguir esse destino, ou temos o direito se assim podemos dizer, de traçar o nosso próprio destino? Pois não se engane não é fácil viver uma vida sabendo que somos extremamente limitados e conhecedores dos nossos erros.
Erros são vilões que nos rodeia como se tivessem vida própria, parece que andamos em uma corda bamba, basta um descuido e tudo vai pelo ralo a baixo. Mas como lidar como nossos erros em momentos que nos sentimos fracos e sem forças para reagir, e pior deixamos ser levados pelos erros e suas conseqüências conscientes do fato. Parece um câncer esse lado negro da vida que temos que atravessar, temos autonomia de travar tudo, dar um basta, mas os desejos desenfreados nos fazem seguir em frente e atropelamos nossos conceitos e valores, a nossa ética e sanidade, tomando uma postura de loucos curiosos de saber qual a sensação de um erro e pensamos em uma probabilidade de um acerto, que “tolice”. Essa é a vida que temos que viver. Seria tão bom e relaxante viver somente de alegrias e prazeres, mas não é somente isso, sucesso e uma vida regalada com um excelente padrão de vida custa cara que nem todos tem esse direito por saberem que não existe tal coragem em todos de pagarem o preço por tão nobre ato. A verdade é que temos que saber lidar com os problemas sabendo que assim como a alegria dura pouco, os sofrimentos também duram, distingui entre o certo e o errado e fazer a coisa certa, esse é o segredo da vida, mas tem um preço a ser pago.
V.G.Silva
quinta-feira, 23 de julho de 2009
AS PESSOAS FELIZES
AMAR É ATITUDE
A inteligência sem amor, te faz perverso. A justiça sem amor, te faz implacável. A diplomacia sem amor, te faz hipócrita. O êxito sem amor, te faz arrogante. A riqueza sem amor, te faz avaro. A docilidade sem amor, te faz servil. A pobreza sem amor, te faz orgulhoso. A beleza sem amor, te faz ridículo. A autoridade sem amor, te faz tirano. O trabalho sem amor, te faz escravo. A simplicidade sem amor, te deprecia. A oração sem amor, te faz introvertido. A lei sem amor, te escraviza. A política sem amor, te deixa egoísta. A fé sem amor, te deixa fanático. A cruz sem amor se converte em tortura. A vida sem amor... não tem sentido
quarta-feira, 22 de julho de 2009
HOMENS
Homens têm padrões bem-definidos para escolher uma parceira ideal, já as mulheres diferem em muito nos pontos que lhe atraem mostrou um estudo comandando pelo psicólogo Dustin Wood da Universidade de Wake Forest e pela médica Claudia Brumbaugh do Queens College e publicada no Journal of Personality and Social Psychology.Mais de 4.000 participantes, de 18 a 70 anos, avaliaram fotos de homens e mulheres entre 18 e 25 anos, numa escala de atratividade de 0 a 10, onde zero é "não é atraente" e dez é "muito atraente".Além disso, tiveram que dizer o que consideraram interessante nas imagens avaliadas nos seguintes aspectos: quanto sedutor, confiante, magro, sensível, moderno, curvilíneo (mulheres), musculoso (homens), tradicional, masculino/feminino, elegante, arrumado e feliz a pessoa parecia.O público masculino escolheu, principalmente, atributos físicos e deram nota maior para aquelas moças que eram mais magras e sedutoras. Aquelas mais auto-confiantes também se mostraram mais atraentes a eles (e já que idade influencia, homens mais velhos se sentiram atraídos pelas moças que sorriam).Já as mulheres até concordaram com o aspecto do corpo, privilegiando os mais magros e musculosos, mas não houve consenso em outros atributos. Algumas das fotos mostradas que levaram notas altas para algumas moças, acabaram sendo desprezadas por outras.O doutor Woods afirmou que essas diferenças têm implicações nas distintas experiências e estratégias que podem ser esperadas nos homens e mulheres no jogo da sedução, por exemplo, mostrando que as mulheres podem acabar encontrando menos concorrência sobre a pessoa em quem está interessada.Já os homens precisam investir mais e tomar a dianteira ao conquistar alguém e depois mantê-la bem "guardada" uma vez que sua parceira parece ser o objeto de desejo de outros.Outro ponto abordado é que mulheres têm que se esforçar mais em ser aquilo que os padrões masculinos exigem, especialmente nos aspectos físicos, daí a propensão em sacrifícios alimentares, dietas, ginástica e inúmeras reportagens milagrosas em revistas femininas. E por mais que elas também valorizem corpos sarados, existem outros atributos que podem ser atrativos e que pesam nas suas decisões.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Seja um vencedor
Vez ou outra nos deparamos na mídia ou pela web, com histórias fascinantes de pessoas que são verdadeiros exemplos de superação e de lição de vida. Mas há tantas outras histórias igualmente surpreendes que nos fazem parar pra pensar e perceber que o maior dos problemas que nos atormentam, se torna invisível diante dos demais.
Precisamos olhar mais ao nosso redor e amar a vida pelo que ela nos é!! Fazendo uso daquele velho clichê “se a vida te der um limão, faça uma limonada”, vamos nos limitar a viver intensamente e parar de achar que o nosso problema é o maior ou pior que o do outro.
Falar de dificuldade parece até brincadeira, pois já é uma rotina na vida de muitos ou de todos. Mas dizem que nós sabemos onde o calo dói, isso é uma realidade.
Você talvez já se sentiu assim em momentos de grandes adversidades, lutas, problemas, dói tanto que sentimos na pele essas dificuldades seja elas quais forem.
Pedimos socorro e parece que todos viram o rosto, pedimos ajuda, alguém para nos estender as mãos, mas a impressão que temos é que estamos sozinhos neste mundo, até mesmo aqueles que dizem ser amigos vira as costa, aí nos desesperamos de tal forma que muitas vezes nos leva esse desespero a uma loucura maior. Meu Deus que horrível se sentir assim parece o fim do mundo. Quem nunca passa por isso na vida, pode ser uma tragédia com mortes de parentes, amigos, ou a perda de um emprego ou um amor, amizades ou doenças, etc. Não importa todos passamos por esses momentos.
Um certo tempo um grande professor universitário, conhecedor de muitos idiomas e histórias antigas, um grande sábio, foi convidado para palestrar em uma grande conferência sobre a ressurreição de Jesus. Depois de duas horas e meia falando perguntou se alguém tinha uma pergunta. Todos se calaram, pois ele simplesmente esta tentando provar que Deus ñ existe e que a ressurreição de Jesus ñ passava de uma fábula.
Derrepente se levantou um senhor negro de cabelos grisalhos e disse: eu tenho uma pergunta, e tirou uma maçã da sacola e começou a comer, e saboreava aquela maçã e disse eu ñ tenho o conhecimento que o Sr tem, ñ falo muitos idiomas somente a minha língua nativa, não tenho conhecimento farto do grego como você tem, e deu mais uma mordida na maçã e saboreava mais uma vez, o público por sua vez se espantou pela sena não entendendo nada. Acabando de comer aquela maçã, disse: a minha pergunta é o seguinte, você saberia dizer se esta maçã que acabei de comer estava doce ou azeda?
Todos é claro se espantou com a pergunta tentando imaginar o que ele queria dizer com a pergunta, até o convidado de honrar se espantou e de imediato falou: Olha meu senhor eu não poso te dizer se esta maçã está doce ou azeda pois eu não experimentei ela se tivesse experimentado,poderia com certeza lhe dizer se ela está doce ou azeda. Aquele senhor de cabelos grisalhos logo falou para o professor: Caro prof. O senhor não pode me dizer se essa maçã esta doce ou azeda, então como pode dizer que Deus não existe e dizer que não acredita na ressurreição de Jesus pois nunca experimentou o meu Jesus. Experimente primeiro Deus na sua vida e depois argumente o que voe achou. A platéia se leventou com muitos aplausos aquele prof. Se despediu e discretamente se retirou.
Amigo leitor, ñ falo de religião aqui, apenas quero te dizer que você nunca estará sozinho em meios ao desespero e lutas que talvez você esteja passando, o socorro esta a caminho, experimente Deus na sua vida e deixe ele agir por você.
Tenha sempre presente que a pele se enruga...